Inscrições estão abertas para três
categorias e empresa prevê investimento de R$ 10 milhões. Foto: Nelson
Perez/Agência Petrobras.
Publicado em dezembro 4, 2018
O programa Petrobras Cultural vai selecionar projetos para serem
patrocinados pela empresa na área musical. Ao todo, a empresa destina o
valor de R$ 10 milhões, que serão distribuídos em propostas em três
categorias: Circulação de Shows, Festivais e Projetos Especiais
Inovadores. É a primeira vez que a empresa abre edital na área musical
desde 2012.
O lançamento dessa nova etapa do PPC aconteceu na chamada pública
“Petrobras Música em Movimento 2018″, na manhã desta terça (4/12), na
Casa do Choro, no centro do Rio de Janeiro. A apresentação foi feita
pelo Gestor de Projetos Culturais da empresa, Milton Bittencourt, e teve
a participação do cantor Lenine.
Ele falou sobre o projeto “Lenine Em Trânsito”, turnê de oito shows
por capitais brasileiras patrocinado pela Petrobras, e que resultou na
gravação de CD e DVD, vencedor do Grammy Latino na categoria “Melhor
álbum de rock ou música alternativa em língua portuguesa”. Participaram
do evento produtores e jornalistas convidados pela empresa.
De acordo com o edital, nesta chamada serão priorizadas propostas que
apresentem novas formas de difusão e participação, assim como ideias e
tecnologias inovadoras. Os projetos podem ser apresentados até o dia 4
de janeiro de 2019, para serem realizados a partir de julho.
A categoria “Circulação de Shows” se subdivide em duas, “Novos
Talentos”, que contempla projetos de até R$ 350 mil, com pelo menos
quatro shows em três estados diferentes, e “Grande Circuito”, para
projetos entre R$ 350 mil e R$ 1 milhão, com o mínimo de sete shows em
quatro estados.
A categoria “Festivais” também tem duas subdivisões. Uma faixa para
projetos de até R$ 600 mil, e outra que contempla projetos entre R$ 600
mil e R$ 1,2 milhão, ambas para a realização de duas edições
consecutivas.
Para a categoria “Projetos Inovadores” a verba disponível é de até R$
2 milhões. De acordo com o edital, trata-se de uma área voltada para
iniciativas que apresentem novos formatos e tecnologias: plataformas
digitais, experiências de realidade virtual ou aumentada, exposições
interativas, cobertura virtual de turnês e canais de música.
E
os rumores de que teremos uma edição comemorativa de 50 anos do
festival Woodstock ganham força. Segundo a Rolling Stone, o novo
festival será organizado por Michael Lang, idealizador e organizador do
Woodstock original. Ainda não há informações sobre o local onde o
festival será realizado, nem sobre um possível lineup, mas a promessa é
de que essa seria a maior edição comemorativa do festival realizada até
hoje.
Desde
2016 se fala em uma quarta edição do evento, quando o Poughkeepsie
Journal divulgou que os planos para o evento estavam em pleno andamento.
Pouco tempo depois, o guitarrista Carlos Santana comentou que Michael
Lang estava mesmo planejando algo especial. Mas, desta vez, ao que tudo
indica teremos um anúncio oficial nos próximos dias. E o melhor: outras
cidades fora dos EUA podem receber franquias da marca, tal como acontece
com o Lollapalooza e o Rock In Rio.
O
Woodstock original reuniu mais de 400 mil pessoas em Bethel, Nova York,
em agosto de 1969. É, definitivamente, a referência máxima de festival
de música da história. Nomes como Santana, The Who, Janis Joplin,
Jefferson Airplane, The Grateful Dead, Creedence Clearwater Revival,
Joan Baez, Joe Cocker, Sly & The Family Stone, Crosby, Stills &
Nash (and Young) e Jimi Hendrix estiveram no palco da edição histórica.
Em
1994, um festival de dois dias foi realizado para comemorar os 25 anos
da primeira edição. Sob o mote de “Two More Days of Peace and Music”, o
evento contou com artistas como Nine Inch Nails, Red Hot Chili Peppers,
Green Day, Aerosmith, entre outros, totalizando 40 atrações.
Outra
edição aconteceu em 1999, mas dessa vez, o evento foi um tanto
problemático, com tumultos e casos de violência, supostamente
incentivados por bandas como Limp Bizkit, Insane Clown Posse e Kid Rock,
indo totalmente contra a proposta inicial do festival (paz, amor e
música).
“A Favorita” ganha 5
nomeações, entre ela: Melhor filme, Melhor Atriz e Melhor Atriz
Coadjuvante em filme de Comédia. “Bohemian Rhapsody” concorre em duas
categorias: Melhor Filme e Melhor Ator em filme de Drama.
Na manhã do dia (6), a Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood divulgou os concorrentes do Globo de Ouro 2019, que acontecerá no dia 06 de janeiro do próximo ano. A Fox Film lidera com 12 nomeações em 10 categorias diferentes. Entre os filmes nomeados pela Associação estão: A Favorita (melhor filme, melhor atriz, melhor atriz coadjuvante – musical ou comédia e melhor roteiro), Bohemian Rhapsody (melhor filme e melhor ator – drama), Poderia Me Perdoar (melhor atriz – drama, melhor ator coadjuvante), Ilha dos Cachorros (melhor animação e melhor trilha original para filmes) e
The Old Man & the Gun* (melhor ator em filme – musical ou comédia).
*Título a ser lançado pela Fox somente no mercado americano.
Por meio de suas redes sociais, o festival Rock In Rio confirmou
todas as atrações do Dia do Metal, a ser realizado em 4 de outubro. Além
de Slayer e Anthrax, anunciados anteriormente, o evento revelou que contará, ainda, com outros dois shows no Palco Sunset: Torture Squad e Claustrofobia com Chuck Billy (vocalista do Testament), e Nervosa com um convidado ainda não divulgado.
Com as novas atrações divulgadas, o Dia do Metal do Rock In Rio 2019 fica da seguinte forma:
O
Rock In Rio 2019 será realizado entre os dias 27, 28 e 29 de setembro e
3, 4, 5 e 6 de outubro. O Card, ingresso antecipado, já está esgotado
após vendas realizadas no último dia 12 de novembro, com preços de R$
495 (inteira) e R$ 247,50 (meia). As novas entradas serão
comercializadas em abril do ano que vem.
Veja, abaixo, todas as atrações já confirmadas:
- 27 de setembro: Seal (Palco Sunset)
- 4 de outubro: Iron Maiden, Scorpions, Megadeth e Sepultura; Palco Sunset: Slayer, Anthrax, Torture Squad & Claustrofobia convidam Chuck Billy (Testament), Nervosa & convidado
- 5 de outubro: Pink, The Black Eyed Peas e Anitta
- 6 de outubro: Muse, Imagine Dragons, Nickelback e Os Paralamas do Sucesso
A banda holandesa Within Temptation acaba de disponibilizar nas
plataformas digitais uma nova música que leva o nome de “Firelight”.
Neste terceiro single do próximo álbum de estúdio “Resist”, o grupo
de metal sinfônico é acompanhado pelo cantor belga Jasper Steverlinck,
que dá um toque todo especial na canção.
A vocalista Sharon Den Adel explicou que essa música foi criada num
primeiro momento para seu projeto solo MY INDIGO. “É uma das minhas
músicas favoritas, e se tornou incrível com Jasper cantando comigo. Eu
acho que o cara é um dos melhores cantores de rock alternativo do mundo.
Ele é o segredo mais bem guardado da Bélgica!”, comentou.
O álbum “Resist”, que sucederá “Hydra”, de 2014, tem lançamento
marcado para 14 de dezembro e já é promovido pela banda por toda a
Europa. Neste mês de novembro o Within Temptation está rodando o Reino
Unido com os paulistanos do Ego Kill Talent, que na semana passada trocaram uma ideia com nosso colunista Muca, em Londres.
A jornalista Gloria Maria relembrou sua entrevista com Freddie Mercury em 1985 por ocasião da vinda do Queen
ao Brasil para participar da edição daquele ano do Rock in Rio,
primeira de todos os tempos. "Não falava inglês, mas conseguimos
conversar! Só esqueci de combinar que iria perguntar em português
também!" comentou Gloria, que também mostrou um trecho da entrevista.
No início do mês, Gloria contou que não gostou da caracterização de
Rami Malek como Freddie no filme "Bohemiam Rhapsody": "Ficou meio over.
Eu conheci Freddie, entrevistei ele e tudo mais, ele era meio dentuço,
mas não da forma como o filme retrata, com os dentes tão pra fora,
aquela coisa protuberante. Acho que o resultado ficou meio estranho,
caricato", disse.
Veja a entrevista completa com trechos de
bastidores. Freddie brinca com Gloria que repetia as perguntas em
português para serem posteriormente editadas na versão que iria ao ar.
Bem ensaiados, irmãos Cavalera revivem
álbuns que pavimentaram o sucesso internacional do Sepultura há quase
30 anos.
Max Cavalera faz a clássica mão de fogo: tocando a guitarra de quatro cordas que lhe é peculiar
Antes
de o show terminar acontece aquilo que se anunciara durante toda a
noite. O vocalista, na música final, já sem a guitarra que abraçou
incrivelmente durante o show, se joga sobre o público num ato de puro
congraçamento, não sem antes se certificar: “Vocês me seguram? Eu tô
gordão!”. É “Ace Of Spades”, é mosh, é body surfing, tudo acontece como
há quase trinta anos, nesse mesmo Circo Voador, com ótimo público na
noite desta sexta (1/11). As limitações do tempo - do passar do tempo,
ah, o tempo… - não impedem, dessa vez, que Max e Iggor Cavalera - ou Cavalera Conspiracy,
como queiram - façam um ótimo show, mostrando surpreendente forma
física, se compararmos com passagens recentes por essas plagas.
Porque, dessa vez, os caras parecem ter se preparado melhor, ensaiado
com o afinco que a história deles merece, sobretudo Iggor, já que dele
depende a agressividade de todo o repertório da fase que engloba os
álbuns “Beneath The Remains” e Arise”, lançados respectivamente em 1989 e
1991. São ao discos que prepararam o Sepultura
para a carreira internacional, consolidada em grande estilo e sucesso
global com os posteriores “Chaos A.D.” (1993) e “Roots” (1996). Depois, a
empresária da banda foi demitida, levou Max, marido dela junto, e o
resto está hoje nas biografias de parte a parte. Trata-se de um
repertório, por assim dizer, intermediário, antes das influências de
quem vive o mainstream do metal e da música mundial, e depois do início
bronco/ingênuo, lá em Belo Horizonte, que o Cavalera Conspiracy, como
banda, tentar atualizar nos discos com músicas inéditas.
Em ótima forma física, Iggor Cavalera tem umas de suas melhores performances desde o Sepultura
Quem
passou pelas catracas do Circo esperando ver a banda tocando a íntegra
dos dois álbuns, contudo, teve que se contentar com seis, de um total de
nove, do “Beneath…”, e outra meia dúzia, das 10 do “Arise”. Matemática à
parte, a solução se mostrou bastante eficiente, já que todas a músicas
foram tocadas com o empenho, a agressividade e a técnica tal qual foram
gravadas e eram executadas pela formação clássica do Sepultura nesse
mesmo Circo Voador – ao menos as do “Beneath…”, depois a casa ficou
pequena pra eles -, sem enrolação, sem pot-pourri, sem
agora-cantem-vocês-que-eu-esqueci-a-letra-e-tô-sem-voz. E com Max
tocando a guitarra suja de quatro cordas que lhe é peculiar durante todo
o show. E com Iggor – repita-se – em uma de suas melhores performances
nos últimos tempos, desde que se reuniu com o brother Max.
Por isso a dobradinha “Beneath the Remains”/“Inner Self”, aquela
mesmo que a TV Globo proibiu por ser muito pesada, e que tem um duplo
bumbo de mudar a vida da pessoa, abrem a noite de forma avassaladora,
com o plus do som do Circo, um dos melhores da cidade, bem equalizado e
em um volume abissal. Por isso “Dead Embrionic Cells”, um clássico
eterno do Sepultura, faz a plateia pular em uma enorme onda, como também
acontece no cover de “Orgasmatron”, do Motörhead,
bônus de “Arise”, que viralizou em uma MTV de sinal aberto antes mesmo
de a internet arruinar o mercado da música. E por isso “Desperate Cry”,
uma das preferidas de Max – de quem não é? -, surge como uma
moto-niveladora a passear sobre o público.
O ótimo guitarrista Marc Rizzo, parceiro de Max Cavalera no Soulfly há uns 15 anos, debulha a guitarra
Até
músicas menos conhecidas/bombadas na mídia de um modo geral ganham um
realce no show, como “Stronger Than Hate”, com a primeira debulhada de
um seguro Marc Rizzo, parceiro de Max há uns 15 anos, e o solinho final
de baixo recriado pelo correto Mike Leon, ambos integrantes do Soulfly.
“Altered State”, por sua vez, recebe uma jam instrumental na onda
religiosa/bíblica de Max, para desaguar em uma transição feroz,
incluindo as duas guitarras nervosas e o vocalista realmente possesso na
beirada do palco, como poucas vezes se viu nos tempos mais recentes.
Revisados os dois álbuns, o bis guarda pedradas indispensáveis como
“Refuse/Resist”, cujo pioneiro arranjo de bateria mudou meio mundo, e na
qual Max promove a “abertura do Mar Vermelho” na plateia, e “Roots
Bloody Roots”, maior hit do Sepultura em todos os tempos. Disparado uma
das melhores apresentações dos irmãos Cavalera desde o fatídico ano de
1996. Agora, sim, se pode pensar numa volta da formação clássica.
Um problema no cronograma dos shows fez o Enterro,
que tocaria antes do CC, se apresentasse depois, encerrando a noite. O
convite feito pelo próprio Max Cavalera – grande apoiador do metal
nacional, diga-se -, e o apelo do vocalista/baixista Alex Kafer, além do
som “do ramo” do DJ Terror, mantiveram um bom público no local, para um
show conciso e bem pesado. O som cru da banda, tocando como trio, já
que China, um dos guitarristas, não pode ficar, se revelou ainda mais
“faca no estômago”, com Donida, o outro, mostrando toda sua habilidade
no segmento, um deleite para os fãs de metal que, destruídos, mantiveram
postura mais contemplativa. Na abertura, mais cedo, o veterano Endrah
tocou para o público que ainda chegava, e fez um show pesado e com certo
groove, muito embora a banda tenha raízes no death/thrash metal, com um
quê de hardcore nova-iorquino anos 90. Um ótimo aquecimento para uma
bela noite do metal nacional.
Rizzo, Max e o baixista Mike Leon, outro integrante do Soulfly na exibição do Cavalera Conspiracy
Set list completo:
1- Beneath the Remains
2- Inner Self
3- Stronger Than Hate
4- Mass Hypnosis
5- Slaves of Pain
6- Primitive Future
7- Arise
8- Dead Embryonic Cells
9- Desperate Cry
10- Altered State
11- Infected Voice
12- Orgasmatron
13- Ace of Spades Bis
14- Troops of Doom
15- Refuse/Resist
16- Roots Bloody Roots
17- Beneath the Remains/Arise
Chega hoje às principais lojas do país o DVD “Synthesis Live”, da banda Evanescence. O registro do trabalho foi gravado durante a turnê de divulgação do quarto álbum de estúdio da banda, “Synthesis”,
lançado em 2017. Esta foi a primeira turnê em que a banda incluiu uma
orquestra, com 60 shows em diferentes cidades da América do Norte, entre
os anos de 2017 e 2018, além de 4 apresentações na Oceania e 18 na
Europa, durante este ano. TRACKLIS:
1.Overture
2. Never Go Back
3. Lacrymosa
4. The End of the Dream
5. My Heart is Broken
6. Lithium
7. Bring Me To Life
8. Unravelling (Interlude)
9. Imaginary
10. Secret Door
11. Hi-Lo 12. Lost in Paradise
13. Your Star
14. My Immortal
15. The In-between (Piano Solo)
16. Imperfection
17. Speak to Me
18. Good Enough
19. Swimming Home
Estivemos em mais um lindo show do ex-Pink Floyd no Brasil, e traduzimos pra você o maior momento de interação do cantor
(foto: Rafael Teixeira/TMDQA!)
Depois de uma primeira noite polêmica, Roger Waters voltou ao Allianz Parque nesta quarta-feira (10/10) para mais uma apresentação de sua turnê Us+Them
em São Paulo. O lendário cantor se mostrou um pouco mais cauteloso no
discurso político, mas ainda irônico, e sem deixar de marcar suas
posições, como fez em 50 anos de carreira.
O show foi impecável e, como na noite anterior, passeou por vários momentos da discografia do Pink Floyd. O imenso telão e efeitos sonoros davam o clima para clássicos do The Dark Side of The Moon (1973), como “Breathe” e “Time”, e de Animals (1977), como “Dogs” e “Pigs”. A mescla com ótimas canções do disco mais recente de Waters, Is This The Life We Really Want? (2017), foi perfeita.
Mas grande parte da expectativa era para as mensagens políticas que o
músico costuma exibir, como a crítica que fez ao candidato do PSL à
presidência do Brasil, Jair Bolsonaro, na primeira noite. Antes de “Mother”,
já perto do fim do espetáculo, ele reconheceu que suas mensagens no
show anterior podem ter gerado reações e discussões violentas entre o
público. Mas pediu pra que todos se unam para “lutar contra os porcos,
não uns contra os outros”, e garantir direitos humanos para todos:
Nós ficamos sabendo
de alguns conflitos no estádio e no estacionamento depois do show de
ontem, e isso pode ter tido a ver com algo que eu fiz ou falei durante a
apresentação. Eu não sei. Mas o que vou sugerir é o seguinte: qualquer
interesse nosso, em comunidade, nesse frágil planeta, deveria ser no
sentido de criar um futuro para nossas crianças, os filhos deles e as
futuras gerações. Precisamos encontrar um jeito de catalisar nossa
energia e nossa raiva para lutar contra os malditos porcos, não uns
contra os outros.
[Nesse momento, partes da plateia começaram a gritar manifestações
políticas diversas]. Eu não tenho ideia do que isso significa. Ei,
pessoal. Eu não sei o que vocês estão gritando. Tenho certeza que é algo
interessante, mas estou de fora dessa conversa, porque não entendo.
De qualquer forma, só escutem por um segundo. Eu acho que nós podemos
– pelo menos a maioria das pessoas neste estádio – eu sinto o amor
nesse lugar, eu senti vindo de vocês. A maioria de nós entende que
queremos um futuro para as crianças. E esse futuro precisa ser baseado
no reconhecimento de que direitos humanos e individuais são importantes,
e todos os seres humanos, em todas as partes do planeta, independente
de sua etnia, religião ou nacionalidade, merece direitos humanos
básicos.
E isso também é verdade nesse país lindo de vocês, o Brasil. E essa é
a hora em que eu menciono nossos irmãos e irmãs na Palestina. É verdade
pra eles também. E eu vi algumas pessoas aqui na primeira fila com uma
bandeira de Israel, isso é adorável.
A gente fez uma espécie de comentário sobre bombas nucleares mais
cedo, durante ‘Money’ [no meio da música, os instrumentos pararam e o
estádio ouviu o som de algo se aproximando, cada vez mais alto, até que
houve um grande estrondo]. Foi apenas a segunda vez que fizemos isso,
porque só recentemente percebemos que era uma maneira de dizer: ‘que
coisa horrível seria se houvesse uma guerra nuclear!’ Mas chega disso. A
próxima música tem algo a ver com tudo o que eu falei. Ela é para a
minha mãe.
Houve um momento em que a plateia confundiu o cantor com gritos
diversos, em português. Mas, no geral, o clima foi de respeito e
idolatria ao ex-Pink Floyd. Também não presenciamos nenhum ato de
violência ou intolerância entre o público nessa segunda noite, apesar de
uma faixa que o hostilizava em um dos setores do estádio.
Assista ao discurso
Roger Waters no Brasil
Vale lembrar que o cantor vai passar o mês inteiro aqui no Brasil
fazendo shows pelo país. Um deles, em Curitiba, acontecerá no dia 27 de
outubro, véspera do segundo turno das eleições brasileiras.
Você pode encontrar ingressos para os shows de Roger Waters por aqui.
Grande série de shows, intitulada 'Kiss End of the Road World Tour', deve ser a última da banda de hard rock
Os fãs mal estão acreditando, mas a banda Kiss, há
45 anos na estrada, está dando adeus. O anúncio foi feito no site
oficial do grupo de hard rock, na quarta-feira (19), quando publicaram
que a turnê Kiss End of the Road World Tour será a última.
Nos comentários de um post feito no Instagram muitos fãs lamentaram que Paul Stanley, de 66 anos, (vocal e guitarra), Tommy Thayer, 57 (guitarra solo), Eric Singer, 60 (bateria e percussão) e Gene Simmons, 69 (vocal e baixo) vão se despedir do público.
"Oh,
meu Deus, é verdade", lamentou um seguidor. "Não, não, não, não, não,
não, 45 anos não são suficientes! Nos dê mais cinco! Exército Kiss para
sempre", escreveu outro. Eles ainda publicaram em seu site oficial uma
carta aos fãs.
"Depois de uma carreira épica e histórica de 45
anos, que lançou uma era de lendas do rock'n roll, Kiss anunciou com
exclusividade ao programa America´s Got Talent desta noite que
está pendurando as botas. Parte do Hall da Fama do Rock & Roll, com
mais de 100 milhões de álbuns vendidos no mundo e turnês que passaram
por praticamente todas as cidades do mundo. Tocaram para reis e rainhas,
veteranos de guerra e milhões de devotos ao Exército Kiss, eles vão
fazer suas últimas apresentações como parte da turnê End of the Road World Tour", dizia trecho do comunicado.
"E
tudo o que construímos e conquistado nessas mais de quatro décadas
jamais poderíamos imaginar que aconteceria sem as milhões de pessoas ao
redor do mundo que encheram clubes, bares, arenas e estádios nesses anos
todos. Esta será a celebração final para aqueles que já nos assistiram e
a última para aqueles que nunca nos assistiram. Exército Kiss, estamos
dizendo adeus e vamos sair do mesmo jeito que entramos... sem remorsos e
incessantes", completou a banda. Leia na íntegra CLICANDO AQUI.
Vale lembrar que esta não é a última vez que a banda anuncia uma turnê de despedida. A Kiss Farewell Tour, entre 2000 e 2001, era para ser a última, mas o grupo declarou que não estavam se aposentando, como haviam planejado.
Em
meados de 2017, durante uma entrevista, Gene Simmons, hoje com 69 anos,
falou sobre a hora de parar. "Não vamos conseguir fazer isso nos nossos
70 anos. Estou com 67 agora. e vamos fazer por mais algum tempo. E,
quando acharmos que é hora de se despedir, nós iremos. E vamos fazer do
jeito certo, com uma grande festa. Gosto de pensar que faremos algo que
vai chacoalhar o planeta."
O Pearl Jam fez uma publicação polêmica em sua conta oficial do
Twitter, um pôster que mostra a Casa Branca em chamas e uma águia
careca, que poderia representar o presidente Donald Trump.
Trata-se da divulgação de um show que rolou na segunda-feira (13), em
Missoula, no estado americano de Montana, que foi uma colaboração entre
o baixista Jeff Ament e Bobby Brown, um artista também conhecido como
Bobby Draws Skulls.
A intenção do show, intitulado “Rock2Vote”, era incentivar os jovens
a votar nas eleições de novembro e apoiar o senador democrata Jon
Tester, de Montana.
No site oficial do Pearl Jam, Jeff Ament deixou uma mensagem sobre a iniciativa:
“A banda está super animada para vir a Missoula e ajudar a energizar
os eleitores, pois acreditamos que é um momento crítico em nossa
democracia. Todo voto é importante. Nós estaremos fazendo o que fazemos,
apoiando as questões em que acreditamos, e queremos que nossos fãs se
juntem a nós votando e participando das eleições e participando de um
grande show de rock no estádio Washington-Griz”.
O Comitê do Senado Republicano Nacional criticou o cartaz dizendo que
é “incentivo à violência”.
A coluna de Anselmo Góes no jornal “O Globo” deste domingo (24) diz que o Metallica está acertando uma apresentação no Brasil para o ano que vem.
O jornalista acrescentou que o contrato com a empresa responsável
pelo show está quase pronto, no entanto, não trouxe mais detalhes sobre a
presença da banda em solo brasileiro, como se mais de uma apresentação
está sendo programada.
O Metallica encerrou em maio sua turnê europeia e estará de volta aos
palcos a partir de 2 de setembro para mais um giro pela América do
Norte. O primeiro compromisso de 40 datas é no Khol Center de Madison,
no Wisconsin, e a turnê encerra-se em 13 de março, quado a banda se
apresenta na Van Andel Arena de Grand Rapids, no Michigan.
De acordo com essa agenda oficial
do site dos caras, para eles pintem aqui no Brasil os compromissos
teriam de ser marcados a partir da segunda quinzena de março.
Se realmente o Metallica passar pelo nosso território nacional no ano
que vem, quem realmente deverá se dar bem são as instituições de
caridade, já que a banda vem se destacando com uma ação de sua fundação que ajuda comunidades vulneráveis por onde passa.
No começo do mês o Metallica recebeu o Polar Music Prize, premiação
considerada o “Prêmio Nobel da Música”, em uma cerimônia especial em
Estocolmo, na Suécia, que rendeu ao grupo cerca de 130 mil dólares.
De acordo com a Billboard,
o total foi doado para três instituições de caridade: 50% foram
destinados para uma entidade da cidade de Estocolmo que ampara os
desabrigados, 25% para a ONG internacional “World Childhood Foundation” e
outros 25% para o Instituto Nacional de Música do Afeganistão.
Segundo o jornal Destak, as bandas Arch Enemy e Kreator vêm juntas
para pelo menos duas apresentações no Brasil no início de novembro.
O Kreator já tem mais de 35 anos de carreira e é um dos grandes
representantes do thrash metal alemão. Já o Arch Enemy, originário da
Suécia, está promovendo seu mais recente disco, o aclamado Will To Power, que está disponível na lojinha da Rock Brigade.
Os revolucionários músicos do Prophets of Rage:
Tom Morello, Tim Commerford, Brad Wilk, Chuck D, B-Real e DJ Lord
soltaram a primeira música deles desde o lançamento do disco de estreia
autointitulado em 2017. A canção surpresa “Heart Afire” foi produzida
por Brendan O’Brien e mostra um pouco mais do que o radical grupo está
preparando. A faixa foi apresentada durante a participação especial do
Prophets of Rage no show esgotado de Eminem, no Experience Milano
Stadium, em Milão, Itália.
O grupo está atualmente em turnê pela Europa, fazendo aparições em
festivais como Tinderbox, Provinssi e Resurrection. Eles participarão de
outro show com ingressos esgotados de Eminem, tocando para 75 mil
pessoas neste domingo, 15, no Twickenham Stadium, em Londres,
Inglaterra.
Os ingressos para o giro norte-americano do Prophets of Rage com o
Avenged Sevenfold estão à venda.
A turnê de mais de 20 datas começa em
22 de julho, em Mansfield, e termina em 2 de setembro, em The Woodlands.
Os fãs podem esperar performances do novo single assim como de hits de
aclamado disco Prophets of Rage, que estreou na 3ª e 4ª posições das
paradas Billboard Top Hard Rock Albums e Top Rock Albums,
respectivamente.
O final de novembro e o início de dezembro marcarão o esperado
retorno de Morrissey ao Brasil, como parte de uma aclamada turnê mundial
de promoção do lançamento de “Low in High School”, seu primeiro álbum
em estúdio desde 2014.
O icônico líder do The Smiths, que é amplamente considerado como uma
figura central na história da música pop, confirmou apresentações em
casas de shows de prestígio em duas capitais cosmopolitas brasileiras:
Rio de Janeiro, na Fundição Progresso, no dia 30 de novembro, e São
Paulo, no Espaço das Américas, no dia 02 de dezembro. O início da venda
de ingressos está previsto para o dia 29 de junho.
Morrissey é um dos poucos artistas rotineiramente reconhecidos por
críticos e fãs como um verdadeiro “enigma”. A BBC o citou como “uma das
figuras mais influentes da história do pop britânico”. A NME declarou
que The Smiths são “a banda mais influente de todos os tempos” em uma
pesquisa de 2002, ficando acima dos Beatles. A Rolling Stone o nomeou um
dos maiores vocalistas de todos os tempos e acrescentou que sua
“rejeição à convenção” em seu estilo vocal e letras é a razão “pela qual
ele redefiniu o som do rock britânico no último quarto de século”.
No dia 6 de julho será lançado o último compacto 7” de sua série
limitada de singles em vinil transparente: ‘All The Young People Must
Fall In Love’ do último álbum “Low In High School”. O lado A terá uma
nova mixagem da faixa feita por Bob Clearmountain. Já o lado B terá um
cover ao vivo de ‘Are You Sure Hank Done It This Way? , de Waylon
Jennings.
Além disso, o Morrissey lançará “This is Morrissey”, uma nova
coletânea composta por hits selecionados de seus primeiros discos solos,
com lançamento previsto para 31 de agosto de 2018, pela WBR.
Em novembro e dezembro de 2018, os fãs brasileiros novamente terão a
oportunidade de reviver os shows intensos e catárticos ao vivo de
Morrissey.
SERVIÇOS:
RIO DE JANEIRO
Data: sexta-feira, 30 de novembro de 2018
Local: Fundição Progresso
Endereço: Rua dos Arcos, 24 – Lapa, Rio de Janeiro (RJ)
Abertura da casa: 20h
Início: 21h30
Ingressos:
Pista: R$ 170,00 (meia-entrada) / R$ 340,00 (inteira)
Mezanino: R$ 220,00 (meia-entrada) / R$ 440,00 (inteira)
Pista Premium: R$ 335,00 (meia-entrada) / R$ 670, 00 (inteira)
Frisa Camarote: R$ 440,00 (meia-entrada) / R$ 880,00 (inteira)
Vendas: Eventim
SÃO PAULO
Data: domingo, 02 de dezembro de 2018
Local: Espaço das Américas
Endereço: Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda, São Paulo (SP)
Abertura da casa: 19h
Início: 20h30
Ingressos:
Pista: R$ 175,00 (meia-entrada) / R$ 350,00 (inteira)
Pista Premium: R$ 300,00 (meia-entrada) / R$ 600,00 (inteira)
Mezanino: R$ 250,00 (meia-entrada) / R$ 500,00 (inteira)
Vendas: Ticket 360
Classificação: 18 anos
Show da banda Megahertz no Theresina BB Rock 2017. Foto: divulgação
O festival Theresina BB Rock, que acontece no dia 07 de julho, chega a
sua segunda edição com uma novidade para os amantes do rock n’ roll.
A organização do evento divulgou nesta quinta-feira (07) o edital do
concurso que deverá escolher a 10ª atração do evento. As bandas que
possuem trabalho autoral, lançados recentemente, podem se inscrever para
disputar esta vaga nas eliminatórias. ACESSE AQUI.
“Devido a grande procura, a gente vai ter um concurso pra poder
eleger uma banda que vai estar no festival com a gente. As eliminatórias
vão ser realizadas no Shopping Rio Poty, na praça de alimentação, nos
dias 23 e 30 de junho e ao final, o ganhador desse concurso vai fazer
parte do cast do BB Rock”, explica Bruce Cordão, um dos organizadores do
evento.
O festival traz como ‘pilares’ um espaço gourmet com hamburger e o
autêntico churrasco de chão, várias marcas de cerveja artesanal de
Teresina e, claro, muito Rock n’ Roll. Outra novidade trazida pela
organização este ano é a BB Rock Street, um espaço de compras dentro do
festival onde os visitantes poderão dispor de produtos com a marca do
evento e outros com alusão ao estilo rock.
As bandas que irão se apresentar no festival, todas legitimamente
piauienses, são: Validuaté, Cojobas, Prowler, Brito Jr., Maverick 75, o
retorno das bandas Acesso e Dom Corleone e a mais recente confirmação, a
banda Deep Moon. Segundo o organizador do evento, Ostiga Jr., o
festival tem movimentado a cena musical de Teresina e estimulado bandas
produção autoral.
“A gente vê um reflexo da primeira edição do festival nesse sentido.
Do ano passado pra cá, você pode aguardar que você vai ver muito
lançamento de trabalho local, de bandas e músicos locais, todo mundo
produzindo”, disse Ostiga em entrevista ao Jornal do Piauí.
Os ingressos já estão disponíveis no site ingresse.com e também no
quiosque BB Rock no Shopping Rio Poty, que fica na praça de alimentação.
Naldo é o primeiro na foto da esquerda para a direita. Foto: Facebook.
O musico Naldo de Oliveira, da banda Merohomem, morreu na manhã de hoje quinta-feira após a moto em
que estava se chocar com um poste de iluminação na Ponte Wall Ferraz. O
acidente aconteceu por volta das 7h30 da manhã.
Segundo foi apurado, ele era vocalista da banda Merohomem e
retornava de um show realizado na AABB, onde se apresentou o grupo de
reggae Ponte de Equilíbrio. Banda de reggae roots muito conhecida no cenário nacional na qual Naldo era fã e tocava o mesmo estilo.
Hoje ele se apresentaria com o grupo no Festival de Inverno de Pedro II. A polícia não tem informações de como aconteceu o acidente. Não se
sabe se o músico bateu sozinho ou se foi fechado por algum veículo. Um bombeiro que passava pelo local ainda tentou prestar socorro à vítima, mas ele não resistiu aos ferimentos.
Na página do cantor no Facebook, amigos começam a deixar mensagens onde afirmam não acreditar no que aconteceu. Mas como sempre se menciona em casos de acidente; a morte só quer uma desculpa para levar quem está vivo!
Foto: Cidadeverde.com
Assista ao clipe da música "Fogueira" da banda lançado no YouTube e nós da FUNDAROCK abrimos este espaço para esta fatalidade e homenagear o musico que deixa nos deixa cedo e carrega para o criador um talento enorme que ficará só na saudade de amigos e familiares.
Banda Mamamute faz show de lançamento do álbum Cinza Concreto
O projeto “Rock In Lounge” é uma iniciativa da Giro8
Produtora, braço executivo de projetos de ocupação urbana do “Artistas
na Rua”, movimento que trabalha ativamente em prol da liberdade de
expressão artística e luta junto ao poder público e privado para
garantir a valorização e profissionalização dos artistas de rua atuantes
nas grandes cidades, mapeando manifestações de arte urbana.
Depois de oito anos fazendo projetos com artistas de rua com grandes
parceiros, como Globo, Prefeitura de São Paulo, CPTM, Metrô, Accor (Ibis
Styles) e Mirante 9 de Julho, continuando firmes neste sentido,
percebemos que havia espaço em nossa produtora para também apoiar novos
projetos e formatos artísticos. O resultado é a união de artistas de rua
– com os quais já estamos totalmente envolvidos – com bandas
independentes que eventualmente usam as ruas como palco e também lutam
por espaço nas cidades para mostrar seus trabalhos, promovendo uma
verdadeira troca de experiências e um choque de realidades. O principal
intuito é gerar sinergia e a boa convivência entre eles, principalmente
nesta metrópole caótica e tão carente de acesso à arte e espaços
alternativos para a nova cena musical.
O projeto propõe um novo modelo multiplicador, além do intercâmbio de
experiências e a inclusão dos artistas de rua no mercado musical e
digital global, abrindo novos espaços para a música nacional em todas
suas manifestações.
Nesta primeira edição do “Rock in Lounge”, onde o espaço foi
gentilmente cedido pela Unibes Cultural, duas bandas atuais e autorais
sobem ao palco: a banda Mamamute – lançando o álbum “Cinza Concreto” – e
a banda Wasadog (ex-Moondogs). Ambas muito atuantes no novo cenário da
música paulistana e com distribuição digital da Ditto Music.
Sobre – Mamamute:
A banda Mamamute lança o álbum “Cinza Concreto” – com a música de
trabalho “Quem Dá Mais?” – e reflete sobre a nuvem de incerteza e de
descrença que há décadas paira sobre o Brasil. Além de trazer uma letra
ácida, a música atinge os ouvidos com uma execução agressiva e que
reflete com fidelidade todo o peso carregado nos ombros brasileiros.
Anteriormente distribuídos pela Universal Music, a Mamamute inicia um
novo ciclo junto à Ditto Music para os lançamentos previstos para 2018. A
parceria com o novo selo se deu num momento decisivo no qual a banda
optou por atuar de forma mais orgânica no cenário independente junto a
outras bandas similares. O lançamento oficial do álbum é no próximo dia
25 de maio e poderá ser ouvido em todas as plataformas digitais.
Recentemente, a banda divulgou seu primeiro clipe “Saara” (veja abaixo),
um single que veio preparando o terreno para o disco “Cinza Concreto”,
que terá 8 faixas e será lançado em 25 maio de 2018.
A Mamamute traz em seu repertório uma mistura fluída de estilos que
representam com categoria a miscelânea cultural do país. O grupo aposta
nos caminhos da improvisação entre rock, música popular brasileira,
fusion e soul. A banda já se apresentou em lugares como: Expomusic,
Festival de Rock de Indaiatuba (dividindo o palco com Sepultura), Buzina
Festival (dividindo o palco com NX Zero, Fresno, etc), Hangar 110,
Conservatório Souza Lima, Manifesto Rock Bar e recentemente no Programa
Showlivre, apresentado pelo músico Clemente Nascimento.
Integrantes:
● Felipe Muniz – Vocal
● Ronaldo Aguiar – Guitarra
● Caio Pamplona – Baixo
● Thiago Vilela – Bateria Sobre – Wasadog:
Antes conhecida como The Moondogs, Wasadog é a nova cara de uma banda
que já possui muita história para contar. Depois de uma trajetória com
muitos cenários, personagens e, é claro, muita música, o que ficou foi
uma base sólida para uma carreira muito maior se desenvolver nesta sua
nova fase, com um novo álbum para sair em 2018 e a conquista de um lugar
de destaque dentro do rock no Brasil e no mundo.
O quarteto formado em 2010 por Johnny Franco (vocalista e
guitarrista), Gabriel Gariani (baixista), Victor Prado (guitarrista) e
Gabriel Borsatto (baterista) iniciou sua discografia em 2014 com “Black
& White Woman”, disco produzido por Gustavo Riviera (da banda
Forgotten Boys) que já nasceu histórico por ter sido o último mixado
pelo lendário Roy Cicala, que teve no currículo de John Lennon a Frank
Sinatra, de AC/DC a Jimi Hendrix. Foi com esse álbum que a banda foi
escolhida pelo próprio Jake Bugg para a abertura de seu primeiro show em
São Paulo, naquele mesmo 2014.
No ano seguinte, o grupo foi um dos maiores destaques no programa
“Superstar”, da Rede Globo, oportunidade que não só alavancou sua
popularidade, como também o colocou em contato com outras bandas que
viraram parceiras na vida e amigas no trabalho – ou vice-versa. Em
seguida, foi atingida a marca impressionante de 40 shows em 80 dias,
passando por Londres, Nova York, Nashville, Los Angeles e Santa Mônica
ao lado da também independente Ted Marengos, tudo registrado em uma
série documental publicada na Internet.
Sobre – Giro8 Produtora:
A Giro8 Produtora nasce de uma extensa relação com artistas de rua, eventos, live marketing, festivais e projetos especiais.
É um desdobramento do projeto Artistas na Rua
[www.artistasnarua.com.br], com expertise em tirar o melhor da rua,
ampliar, potencializar e superar as expectativas de todo projeto e
ideias. Depois de oito anos trabalhando junto aos artistas de rua para
garantir a liberdade de expressão artística e em uma ocupação do espaço
urbano mais humanista e organizada.
Oferecendo serviços que passam por curadoria, consultoria, produção e
criação de conteúdo, a Giro8 Produtora é hoje referência em projetos que
levem em contato o potencial criativo do espaço urbano, auxiliando
marcas a se firmarem como agentes de transformação das cidades.
Sobre a Ditto Music:
Fundada em 2006 pelos irmãos Matt e Lee Parsons, a Ditto Music acumula
feitos importantes. Por 20 vezes seus lançamentos indies alcançaram o
Top 40 Hits no Reino Unido. A empresa “fundou” seis mil gravadoras e, no
ano de 2016, foi ranqueada em 18º lugar entre os maiores distribuidores
de música digital nos EUA.
Em 2018 a Ditto Music foi pela quarta vez indicada como o melhor
serviço de distribuição digital Selo/artistas pela “Music Weeks Awards”,
maior prêmio da indústria do Reino Unido.
Desde abril de 2017 no Brasil, com sede em São Paulo, a britânica
Ditto Music está presente com escritórios no Reino Unido, Estados
Unidos, Austrália, Suécia, África do Sul, México, Espanha, Argentina,
Filipinas e Índia. A empresa de distribuição digital atende mais de 150
mil artistas e selos e os distribui em mais de 200 lojas de música, em
mais de 240 países, incluindo os maiores players como: Spotify, Napster,
Apple Music,Google Play, Amazon, VEVO, eMusic, Beatport e os grandes
players locais em cada país.
Os serviços de distribuição digital da Ditto Music lidam com artistas
já estabelecidos no cenário musical, além de selos, artistas emergentes
e em desenvolvimento do mercado independente.
A Ditto Music hoje é a distribuidora independente que mais cresce,
tanto no quesito quantitativo como qualitativo e está em plena expansão
no mundo. Seus serviços são reconhecidos por milhares de selos e
artistas independentes mundo afora, que em conjunto com as equipes
locais vêm aumentando suas receitas.
Sobre – Unibes Cultural:
Ao completar dois anos de atividade, a Unibes Cultural consolida seu
papel de hub da cultura, do empreendedorismo criativo e das causas
sociais na cidade de São Paulo, ao convergir, conectar e distribuir
cultura e diferentes conhecimentos. Assim, a instituição assume a
vocação não só de formadora de público, mas também de agente
transformador do cenário cultural. A estratégia não é criar uma nova
agenda para São Paulo, mas potencializar o que já é feito por meio de
espaço, encontros, debates e reflexões para todos que querem ajudar a
preparar a cidade para o futuro.
A Unibes Cultural iniciou as atividades em agosto de 2015, como
resultado de estudos realizados nos anos anteriores pela Unibes a fim de
definir uma nova proposta para a cidade de São Paulo: pensar a cultura
como vetor de desenvolvimento social, assim como a educação, a saúde, a
geração de renda e as outras atividades exercidas pela instituição há
mais de cem anos.
O objetivo é ir além da promoção cultural e refletir sobre o papel do
indivíduo na sociedade do século XXI, caracterizada pelas novas
tecnologias e as consequentes mudanças de comportamento. Como exemplo,
um dos destaques entre as atrações do biênio foi a exposição Diálogo no
Escuro, em que os visitantes percorriam ambientes totalmente sem luz e
eram guiados por deficientes visuais. Além de fazer o público explorar
os demais sentidos do corpo, a mostra teve como mensagem-chave a
empatia, o que a torna seminal em uma sociedade cada vez mais complexa.
SERVIÇOS – SÃO PAULO
Rock in Lounge – 2018
Bandas: Mamamute e Wasadog
Teatro Unibes Cultural
Endereço: Rua Oscar Freire, 2500 – Sumaré – SP
Data: 26/05/2018
Horário: das 15hs às 18hs
Classificação etária: 12 anos
Reserve seu ingresso no link: AQUI
Apresentação especial,
confirmada para o próximo dia 12 de maio, faz parte da programação que
celebra um ano de atividades do Teatro Opus (Shopping Villa-Lobos).
Ingressos já à venda.
Percorrendo por mais de três décadas as mais sinuosas estradas, os
Titãs, um dos nomes mais extraordinários da história do rock nacional,
acaba de anunciar mais um importante passo nesta nova fase da carreira.
Branco Mello (voz/baixo), Sergio Britto (voz/teclado/baixo), Tony
Bellotto (guitarra), Mario Fabre (bateria) e Beto Lee (guitarra)
confirmaram show especial para gravação do DVD da ópera-rock “Doze
Flores Amarelas” em formato que valoriza o intimismo e a proximidade com
o público.
A apresentação do próximo dia 12 de maio faz parte da programação
comemorativa ao primeiro ano de atividades do Teatro Opus, uma das casas
de espetáculos mais modernas de São Paulo, localizada no deck do
Shopping Villa-Lobos.
Os fãs interessados em conferir esta histórica performance já podem
garantir os ingressos na bilheteria do Teatro Opus (Shopping
Villa-Lobos) ou pelo site da Uhuu (https://uhuu.com).
Confira o serviço
completo abaixo.
“Doze Flores Amarelas” narra a história de três jovens estudantes de
faculdade (as Marias A, B e C) que, como todos de sua turma, usam a
tecnologia frequentemente, em especial, um aplicativo chamado
“Facilitador”. Numa dessas consultas, perguntam como devem fazer para
curtirem ao máximo uma grande festa. Mas a festa acaba mal. Elas são
violentadas pelos colegas.
O tema da narrativa foi uma unanimidade. E nasceu das inquietações
atuais, contemporâneas como assédio, abuso, violência contra a mulher,
aborto e tecnologia tóxica do mundo digital.
“Doze Flores Amarelas” reúne ao todo 25 composições inéditas, entre
elas “A Festa”, “Me Estuprem” e, claro, a música que dá nome ao
espetáculo. Branco Mello, Sergio Britto e Tony Bellotto decidiram pelo
formato e convidaram Hugo Possolo, ator, dramaturgo e diretor do grupo
de teatro Parlapatões, e o escritor, dramaturgo e jornalista Marcelo
Rubens Paiva para reuniões criativas. Deste encontro surgiu o argumento,
assinado pelos cinco.
Além de co-autor do argumento, Hugo Possolo divide a direção do
espetáculo com o cineasta Otavio Juliano. Três cantoras/atrizes
completam a linha de frente musical: Corina Sabbas, Cyntia Mendes e Yas
Werneck.
O DVD tem lançamento previsto para dia 13 de julho via Universal
Music. Antes disso, o grupo vai lançar três atos do espetáculo, em
formato digital: Ato 1 (27 de abril), Ato 2 (04 de maio) e Ato 3 (11 de
maio).
Vale a pena lembrar que o próprio Titãs protagonizou, em noite
memorável, o show de inauguração do mesmo Teatro, que durante este
período recebeu mais de 120 mil espectadores em festivais, programas ao
vivo, prêmios importantes, temporadas de grandes musicais, teatro e
shows inesquecíveis.
SERVIÇO SÃO PAULO
Sábado, 12 de maio, às 21h
Teatro OPUS (Av. das Nações Unidas, nº 4777 – Alto de Pinheiros/ 4o piso – Shopping Villa-Lobos)www.teatroopus.com.br/