quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Tico Santa Cruz diz que Detonautas já prepara nova música crítica ao governo

 

Tico Santa Cruz pode até estar lidando com ameaças de processo de Michelle Bolsonaro por conta da música “Micheque”, mas o vocalista do Detonautas está pronto para fazer ainda mais críticas ao governo atual do país.

A canção em questão cobra explicações sobre os R$89 mil que foram parar na conta da primeira-dama brasileira sob um instrumental bem próximo ao Punk; agora, usando o Twitter, Tico revelou que o grupo já trabalha em novas músicas de protesto, ainda que seja difícil fazer música sobre tudo que envolve o governo.

Nas palavras dele:

“Na velocidade que as coisas acontecem nesse governo, fica muito difícil fazer música pra TUDO. Mas na sexta feira dia 9 de outubro, já tem uma música nova sim! Enquanto isso vocês podem ouvir a dos 89 mil!

Compromisso marcado, hein?
Tico Santa Cruz e Detonautas no topo das paradas do Brasil

O sucesso de “Micheque” tem sido estrondoso, e como te contamos por aqui anteriormente, a canção adentrou o Top 50 Viral do Spotify nos últimos dias.

Acontece que a repercussão só tem aumentado e, no momento em que essa matéria está sendo publicada, a faixa já está ocupando o 6º lugar geral desse ranking. Parece que o protesto deu certo — agora só faltam as explicações que a música cobra, não é mesmo?

 


 

 

Com: Tenho Mais Discos Que Amigos  e Blog GH

terça-feira, 2 de junho de 2020

Tem som novo “Entre ratos e porcos”, dos Los Juaneiros

A banda de rock Los Juaneiros lança seu novo single “Entre ratos e porcos”


G. Hammer – A galera traz um som bem mais pesado que o seu primeiro CD, lançado no ano passado com o titulo “A BANDA LOS JUANEIROS LANÇA SEU PRIMEIRO CD 100% AUTORAL” em 22 de dezembro de 2018. Dessa vez, a música de lançamento tem um forte apelo social e criticas aos novos regimes totalitários que se espalharam nos últimos anos.

O clipe foi concluído neste sábado (30) e traz movimentos de câmeras com muitos movimentos, como o próprio som da música. Nota-se também imagens atuais e antigas da sociedade nas ruas e em muitos movimentos. Os protestos políticos são a marca desse novo single onde podemos ouvir o som e fazer uma viagem por dentro dos protestos nas ruas com policia, explosões e formas de resistência aos regimes totalitários.

O mundo, que vive efeitos da pandemia do COVID-19, e a violência policial são peças fundamentais para uma junção perfeita de rock de protesto como a muito não se ouvia por aí, e pelo jeito tem tudo para voltar com força, afinal o rock nunca morre. As modinhas vêm e vão, mas o rock sempre mantém seu público fiel e atento a novos talentos e aos grande clássicos.

Confira o som dos Los Juaneiros que é formada atuamento por: Vocal – Fellyp Gabriel, Baixo – Lucas Sousa, Guitarra -Denilson Dias, Batera – Iury Mesquita. O Vídeo foi produzido em parceria com a Caverna Produções, GH Produções e o apoio da FUNDAROCK.

Confiram:



quarta-feira, 1 de abril de 2020

Roger Waters adapta e toca música dedicada a Bolsonaro e Trump: "ratos" (vídeo)

Praticando o isolamento social em casa, Roger Waters adaptou a música “El Derecho de Vivir en Paz”, do chileno Victor Jara
  
(Foto: Alan Santos / PR | Reprodução/Facebook (edited))


A lenda do Pink Floyd Roger Waters aproveitou o tempo em isolamento social dentro de casa para produzir uma versão adaptada da canção “El Derecho de Vivir en Paz”, do chileno Victor Jara, e citou Jair Bolsonaro e o presidente norte-americano, Donald Trump.
 
Apesar da brincadeira, o músico dedicou a canção às pessoas de Santiago, Quito, Jaffa, Rio de Janeiro, La Paz, Nova York, Bagdá, Budapeste e “todos os outros lugares em que o homem tenta nos machucar”.

"Da minha cela na cidade de Nova York / Eu posso ouvir os cacerolazos [panelaços] / Eu sinto o seu cheiro, Pinero [provavelmente em referência a Sebastián Piñera, presidente chileno] / Todos os ratos malditos têm o mesmo cheiro.


Então cuidado Bolsonaro, Guido [provavelmente em referência a Guido Fawkes, site da direita inglesa] e [Narendra] Moti e [Donald] Trump / O cacerolazo é mais alto que todas as suas armas / É o coração das pessoas batendo / E a mensagem está perfeitamente clara / Nossa mãe Terra simplesmente não está à venda", diz um trecho da música.

Assita ao clipe da adaptação feita por Waters (Bolsonaro é citado por volta do minuto 2:20):




Fonte: Brasil 247

sexta-feira, 20 de março de 2020

Bono Vox, do U2, lança canção inspirada no isolamento pelo coronavírus. Ouça aqui

"Let your love be known” foi lançada em um vídeo no Instagram da banda, no dia de São Patrício, padroeiro da Irlanda, país natal de Bono

  
A banda irlandesa U2 apresentou, através de suas redes sociais, uma canção inédita inspirada no isolamento dos italianos por conta do coronavírus. A canção “Let your love be known”, é a primeira inédita de Bono Vox desde 2017. 

Ele a apresentou em um vídeo na conta do Instagram da banda, no dia de São Patrício, padroeiro da Irlanda. Na data, o St. Patrick’s day, são realizadas diversas celebrações de rua que foram adiadas este ano por conta da pandemia do covid-19.

“Para os italianos que inspiraram… para os irlandeses… para TODO MUNDO que nesse dia de São Patrício está numa situação difícil e continua cantando. Para os médicos, enfermeiras e cuidadores na linha de frente, é para vocês que estamos cantando”, escreveu o cantor na mensagem que acompanha o vídeo.

https://www.instagram.com/tv/B92YsciHcUu/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading



yes I walked through the streets of Dublin and no-one was near
Yes I don’t know you
No I didn’t think I didn’t care
You live so very far away from just across the square
And I can’t reach but I can rain
You can’t touch but you can sing
Across rooftops
Sing down the phone
Sing and promise me you won’t stop
Sing your love, be known, let your love be known.
Yes there is isolation
You and me we’re still here
Yes when we open our eyes we will stare down the fear
And maybe I’ve said the wrong thing
Yes I made you smile
I guess the longest distance is always the last mile.
And I can’t reach but I can rain
You can’t touch but you can sing
Across rooftops
Sing to me down the phone
Sing and promise me you won’t stop
Sing and you’re never alone.
Sing as an act of resistance
Sing though your heart is overthrown
When you sing there is no distance
So let your love be known, oh let your love be known
Though your heart is overthrown.
Let your love be known.


Fonte: Revista Fórum

LEIA NOSSO BLOG PARCEIRO: 

Dez cuidados com o coronavírus para quando precisar sair ou voltar para casa


 

segunda-feira, 16 de março de 2020

Oitão lança single ‘Instinto Sujo’, agressivo e com groove

Música marca a estreia da nova formação, com Henrique Fogaça ao lado de músicos do Claustrofobia e Ciero, do estúdio Da Tribo
Capa: Divulgação/ Tedesco Comunicação & Mídia | Arte: XTudo


O Oitão, do vocalista Henrique Fogaça, está de volta com “Instinto Sujo”, que traz a agressividade punk/metal das raízes da banda aliada ao groove e partes cadenciadas. O single já está disponível em lyric video no canal da gravadora Canil Records.

O lançamento de “Instinto Sujo” é a primeira amostra da potência e vitalidade da nova formação do Oitão. A banda, além de Fogaça nos vocais e Ciero, renomado músico e produtor do estúdio Da Tribo nas guitarras, agora conta com dois músicos da banda referência nacional em thrash metal, Claustrofobia, Marcus D’Angelo e Caio D’Angelo, que aqui tocam bateria e baixo, respectivamente; completam o line-up do Oitão.

A nova formação do Oitão, no entanto, é um reencontro de velhos amigos e união de esforços de músicos que fazem parte da história da banda, que nasceu exatamente num antigo estúdio do Claustrofobia em São Paulo, no bairro Casa Verde. “As coisas agora se juntam de uma forma bem sólida, verdadeira. É a raiz do Oitão”, destaca Fogaça, que divide o tempo com os trabalhos como chef.

Em um dos ensaios no início da carreira, Oitão já estava sem baterista, então convidaram Caio para tocar, mas ele sugeriu que colocassem o Marcus na bateria. A princípio, todos desacreditaram, afinal, Marcus é guitarrista e vocalista do Claustrofobia, mas foi aprovado imediatamente após o teste. Em seguida, fizeram inúmeros shows e gravaram o primeiro disco no qual Marcus participou diretamente das composições.

Confira o lyric video oficial do single “Instinto Sujo”:

Caio D’Angelo por sua vez, além de baterista, toca guitarra e tem como um dos principais instrumentos o contra-baixo, pelo fato de tocar há anos em outros projetos junto com Marcus, Ciero e Henrique, e já conhecer a raiz do Oitão, foi o nome certo para assumir as quatro cordas da banda, fechando assim o time perfeito.

A reformulação do Oitão, com Fogaça ao lado de músicos experientes, mundialmente reconhecidos dentro da música pesada, é primordial pelo resultado de “Instinto Sujo”. A faixa, a primeira de novas composições da banda (algumas prontas, outras em fase de produção), é um verdadeiro petardo, que remete aos momentos brilhantes e inspirados de Ratos de Porão e Napalm Death, sempre unindo o hardcore/crust/metal old school com produção e passagens modernas.

Ficha técnica
Compositores: Henrique Fogaça, Marcus D’angelo, Caio D’angelo, Ciero
Produção Musical: Ciero
Mix e Master: Hospede
Arte: X Tudo
Captação: Estúdio Da Tribo
Produção Executiva: Canil Records




Fonte: Universo do Rock

LEIA NOSSO BLOG PARCEIRO:

As 5 Dicas de treino que você nunca recebeu

 


 

sexta-feira, 13 de março de 2020

Coronavírus: Produção do Lollapalooza estuda uma nova data para o festival

Ainda não há anúncio oficial, mas patrocinadores receberam e-mail falando em busca de data alternativa. Lolla foi suspenso na Argentina e no Chile.

Mauricio Santana via Getty Images
Festival deverá ser adiado por causa da pandemia de coronavírus.
 
 
 
O Lollapalooza Brasil deverá ser adiado por causa do surto de coronavírus. A organização do evento, que está previsto para os dias 3, 4 e 5 de abril, no autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo, busca uma nova data.

Artistas já foram informados da intenção de remarcar o evento. A Folha de S.Paulo e a Veja tiveram acesso a um e-mail enviado aos patrocinadores, no qual a produção afirma que trabalha “em datas alternativas para a realização do evento ainda neste ano”.

A produtora Time for Fun ainda não se pronunciou oficialmente. 

Os eventos similares no Chile e na Argentina também foram adiados nesta quinta (12). Estavam agendados para 27, 28 e 29 de março.

A recomendação do Ministério da Saúde, que prevê um pico dos casos de coronavírus no País em duas semanas e meia, é evitar aglomerações. 

Apesar da alta capacidade de disseminação do novo coronavírus, em cerca de 80% dos casos de contaminação, os sintomas aparecem de forma leve. Menos de 5% dos casos evoluem para um quadro grave. A principal preocupação é com idosos e pessoas com doenças crônicas. Em infectados com menos de 50 anos, a taxa de mortalidade é de menos de 1%.



Fonte:  HuffpostBbrasil

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74 anos de David Gilmour

 

 

terça-feira, 10 de março de 2020

74 anos de David Gilmour


Batizado de David Jon Gilmour, o famoso guitarrista do Pink Floyd David Gilmour, nascia em 6 de março de 1946 em Cambridge, Inglaterra. Filho de Douglas, um professor de zoologia da Universidade de Cambridge, e de Sylvia, que também era professora, mas depois seguiu a carreira de editora da BBC, David Gilmour sempre foi incentivado a dar prosseguimento ao seu interesse por música. 

Aos 8 anos, ganhou seu primeiro single, o clássico Rock Around The Clock do Bill Haley e "seus cometas". Depois veio Elvis com Heartbreak Hotel e The Everly Brothers com Bye Bye Love. Pronto, o garoto estava bem encaminhado e com considerável interesse por guitarra despertado. Tanto que pegou uma guitarra emprestada de um vizinho e nunca mais a devolveu. Com seu trajeto no mundo da música prestes a se iniciar, faltava um daqueles acasos da vida que todos nós tiramos proveito ao final.

Em 1957, ele frequentava a The Perse School que ficava em Hills Road. Ele odiava aquele local e sempre pensava em sair de lá. Foi nessa época que o destino fez com que conhecesse dois rapazes que frequentavam a Cambridge High School for Boys. Esses rapazes eram Syd Barret e Roger Waters. Pronto, o universo já conspirava a favor de todos. Conspirava com tanta vontade que, cinco anos depois, David e Syd passaram a ser colegas na Cambridge College of Arts and Technology, época em que praticavam guitarras juntos com frequência. Era agora questão de paciência.

Ainda em 1962, David entrou para o Jokers Wild, uma banda de rock e blues. Eles chegaram a gravar um pequeno álbum no Regent Sound Studio, mas apenas 50 cópias foram feitas. Três anos depois, na companhia de outros músicos e do amigo Syd Barret, David Gilmour fez uma viagem, que poderia ser chamada de turnê, onde visitaram a Espanha e França tocando música dos Beatles.

Em 1967, ele faz uma nova turnê pela França com o trio Jokers Wild que agora se chama Flowers e logo depois viraria Bullitt. A turnê é um fiasco. Poucos locais aceitam contratá-los para tocar e quase todos pagam mal. Não bastante, tiveram o equipamento roubado. E dessa que seria a pior parte, foi como o destino conspirou novamente. Precisando de novos equipamentos, eles voltam para a Inglaterra. Nesse meio tempo, David Gilmour teve a oportunidade de visitar o amigo Syd Barret na gravação do single See Emily Play já na banda Pink Floyd. Nesse encontro, David se aproxima dos outros membros da sua futura banda, mas também fica bastante impressionado com o estado do Syd que estava com sua doença mental avançada a ponto de sequer reconhecê-lo. Naquele ano, a banda Bullit era encerrada e David Gilmour estava livre para o destino finalizar seus planos.

Em dezembro de 67, o Pink Floyd convida oficialmente David Gilmour para ser seu quinto integrante. A proposta basicamente seria para ele ser um substituto do Syd que não sairia oficialmente da banda. Syd participaria ainda da criação das faixas e Gilmour meio que seria um dublê de Syd nas apresentações. Por quase meio ano o Pink Floyd teve uma composição de cinco membros: Barret, Wright, Waters, Gilmour e Manson. Inclusive, conseguiram lançar um álbum com essa formação, A Saucerful of Secrets. Nele, Barret tem uma música sua gravada, Jugband Blues, onde inclusive canta. Antes mesmo do lançamento do álbum, na segunda metade de 68, os membros do Pink Floyd entenderam que Syd Barret não tinha mais condições de atuar no palco, muito menos nos bastidores e o afastaram de vez. Ainda sobre o álbum, Gilmour não escreveu para esse álbum, mas participou nos vocais de Let There Be More Light, Corporal Clegg e a faixa título do álbum que possui quatro partes. O álbum teve uma repercussão razoável, mas nada suficiente para colocar a banda no radar do mundo da música.

O ano de 69 já foi diferente para Gilmour e os membros do Pink Floyd. Lançaram dois discos. O primeiro no meio do ano, era a trilha sonora do filme More. Com praticamente quase todas as faixas escritas por Roger Waters, Gilmour participou efetivamente da criação das faixas instrumentais e da faixa Ibiza Bar, onde ele canta também. O filme conta a história de uma pessoa que vive de caronas que abusa de drogas e frequenta muitas festas. A proposta do diretor era que as músicas não tivessem o papel tradicional de uma trilha sonora, mas que fossem o fundo das cenas. Como se as músicas estivessem sendo tocadas nas festas ou cenas mesmo. Aliás, o diretor acreditava que a banda, caso não alavancasse na carreira tradicional, tinha potencial para o mercado de trilhas sonoras.

O segundo lançamento daquele ano foi o Ummagumma, um álbum duplo com o disco 1 tendo faixas ao vivo de registros feitos no final de abril e início de maio de 69. O disco 2 tinha músicas de estúdio inéditas, sendo duas do Waters e mais três, uma de cada membro. Gilmour escreveu The Narrow Way (parte 1 - 3). Ele mesmo diz que ficou apreensivo em compor algo 100% seu pela primeira vez na banda. Tanto que meio que requentou uma música que já tinha tocado em 68, colocou umas partes novas, deu um tapa e estava pronta. Ele até pediu para o Waters ajudar com letras, mas o colega negou a parceria. Muitas pessoas não entendem o sentido do nome desse álbum. Ummagumma é uma gíria originária de Cambridge para fazer sexo. É algo equivalente ao nosso "dar umazinha", "bimbada" etc. Anos depois, já na década de 90, mesmo com a boa receptividade da crítica na época do lançamento, os membros assumiram que não gostaram do resultado do álbum. Waters definiu como um desastre e Gilmour como horrível.

No de 1970, Gilmour e seus parceiro de Pink Floyd lançam o álbum Atom Heart Mother, um trabalho que possui características muito próximas ao Ummagumma. A semelhança reside no fato de Atom Heart Mother, apesar de ser um álbum simples, tem um lado A de colaboração coletiva da banda e, no lado B, músicas individuais de cada membro. No lado A, está a faixa título, de quase 24 minutos de duração. No lado B, quatro faixas, uma do Waters, uma do Wright, uma do Gilmour e uma quarta coletiva que na realidade é uma faixa estilo suíte que tem muito mais trabalho de Manson do que os demais. Anos depois, assim como Ummagumma, Waters e Gilmour declaram que o álbum é uma grande porcaria, apesar de ter alcançado índices razoáveis no mercado. Atom Heart Mother foi responsável por um novo padrão dos álbuns do Pink Floyd que passariam a ter uma capa sem o nome da banda, nem foto dos integrantes.

No ano seguinte, foi a vez do álbum Medle que, por muitos, é considerado o pior álbum da banda. A composição do projeto se assemelha ao Atom Heart Mother. Em um dos lados tem-se uma faixa única enorme chamada Echoes que só não é maior que a Atom Heart Mother e a versão completa de Shine on Your Crazy Diamond e, no outro lado, faixas mais curtas, só que dessa vez com colaboração coletiva. Gilmour participa do processo criativo e canta e quase todas, exceto na faixa San Tropez que é 100% do Waters. Talvez por conta de maior participação no álbum que a crítica começou a dar mais atenção a ele, afirmando que a presença de Gilmour cada vez mais, tanto no vocal, quanto na guitarra, ganhava destaque na banda. O álbum, independentemente da qualidade, é um marco na transição do Pink Floyd sob influência de ideias de Syd Barret para o Pink Floyd que é hoje conhecido. Um destaque deste álbum é a faixa inicial One of Theses Days que é uma das minhas favoritas dentre as não-comerciais.

Em 1972, a banda lança o álbum Osbcured by Clouds, novamente um trabalho de trilha sonora, desta vez para o filme francês La Vallée que foi lançado no mesmo ano. Lembrando que além da trilha para o filme More, a banda sem Gilmour já tinha lançado outra trilha para o filme The Committee em 68. Gilmour tem mais uma vez uma participação presente na criação das faixas. Destaque para Childhood's End em que foi a última faixa em que ele fez a parte das letras, só voltando a atuar nessa parte criativa novamente 15 anos depois em Momentary Lapse of Reason. Outro destaque do álbum é Wot's Uh the Deal, uma faixa acústica que nunca foi tocada ao vivo pela banda, contudo, David Gilmour incluiu na sua turnê solo de 2006 e, por consequência, entrou no DVd ao vivo Gilmour's 2007. Obscured by Clouds é um álbum bom e, além disso, serve de um enorme presságio para o seu maior trabalho The Dark Side of the Moon que viria no ano seguinte.

Até 1984, o Pink Floyd lança uma sequência de álbuns épicos que marcam história e viram referências para futuras bandas, além de se tornarem itens obrigatórios em qualquer coletânea baseada em rock. Na ordem de lançamento, a banda produziu The Dark Side of the Moon, Wish You Were Here, Animals, The Wall e The Final Cut. Apesar da grandiosidade dos trabalhos e de uma ainda existência participação de Gilmour na criação, o protagonismo de Roger Walters ia se alavancando cada vez mais. E, falar sobre o trabalho do Roger numa homenagem ao David soa meio estranho. Portanto, neste momento, prefiro pular essa fase para posteriormente (quem sabe?) dar uma devida e aprofundada atenção a esses álbuns.

Durante essa fase, Gilmour lançou dois álbuns solos. O primeiro em 78, entre os álbuns Animals e The Wall, levava seu nome no título. O trabalho teve uma boa receptividade de público, alcançando 29º lugar no Billboard 200 e 17º no Reino Unido. A faixa que ele deu destaque lançando como single foi um cover de uma banda chamada Uniorn. Originalmente lançada como No Way Out of Here, Gilmour gravou com o nome de There's No Way Out of Here. Duas faixas também merecem comentário, So far Away e Short and Sweet, pois são músicas que estavam sendo esboçadas para o The Wall. Tanto que Gilmour e Roger apontam traços de So Far Away em Comfortably Numb.

Seu segundo álbum solo foi em 84 com o nome de About Face. Com um resultado um pouco inferior ao anterior, About Face recebeu um disco de ouro nos EUA. Dos dois singles lançados, apenas um teve "resposta" do público que foi Blue Light. Nessa época, Gilmour e o Pink Floyd estavam trabalhando para o álbum The Final Cut. Gilmour tinha ideias, mas Waters não tinha tempo e não esperou pelo parceiro. The Final Cut foi lançado e algumas das ideias de Gilmour foram aproveitadas para o álbum solo. Hoje, com mais calma, Gilmour não chega a desgostar do trabalho, mas considera que ele tem uma vibe muito anos 80. Fato esse que foge muito da predileção dele.

Nesse mesmo período, Waters sai da banda e Gilmour assume o Pink Floyd em definitivo. Tanto que um anos depois, a banda lança A Momentary Lapse of Reason, um álbum todo escrito por David. Nota-se claramente um resgate a som antigo do Pink Floyd. Enquanto Roger estava à frente da parte criativa nos álbuns anteriores, as letras eram as protagonistas das faixas. Agora, apenas com Gilmour, as letras ficam em segundo plano, para dar brilho à sonoridade. O álbum segue o sucesso dos anteriores, chegando ao 3º lugar da Billboard 200 e também 3º lugar no Reino Unido, vendendo quase 10 milhões de cópias no mundo. Lembrando que nessa mesma época, o álbum disputava as paradas com nada menos que Bad do Michael Jackson. Um detalhe é que, depois de anos, o Pink Floyd voltou a ter um álbum que não fosse coletânea com seu nome na capa.

Se no álbum A Momentary Lapse of Reason, Rogers Waters fazia pouco caso da capacidade de Gilmour em assumir a frente do Pink Floyd e dos números, em 94 a coisa mudou. Lançado o álbum The Division Bell, ele alcançou o topo das paradas de mais de 20 países e recebendo mais de 20 álbuns de platina pelo mundo. A ideia do álbum, segundo Gilmour, era um álbum que falasse que a comunicação era a solução. Para ele, a conversa resolve qualquer coisa. As letras evoluíram e a musicalidade permaneceu no padrão Gilmour de sempre. A turnê do álbum gerou o clássico registro Pulse que inovou na época com seu palco moderno e um case que piscava consumindo as pilhas dos fãs.

The Division Bell foi o último álbum de inéditas da banda e, depois dele, Gilmour seguiu com a carreira solo na virada do século entre álbuns de estúdio e ao vivo. O destaque é para o Live At Pompeii.


Por: Rafael Ferrara
Rafael Ferrara é locutor da Rádio Catedral do Rock (90,1 FM - Petrópolis) onde apresenta o programa Arquivo do Rock e também apresenta o Podcast Faixa a Faixa com o Jorge Felipe.
Instagram: @ferrararcr - E-mail: ferrarafm@yahoo.com.


Via:  Whiplash.net

sábado, 7 de março de 2020

Internautas dedicam música de Rita Lee para Regina Duarte


Vídeo da cantora em que ela descreve uma mulher “chata para c*...” volta a circular e a letra da música Tão é dedicada à secretária de Cultura 
 
 
Um vídeo da cantora Rita Lee em que, numa entrevista, ela descreve uma mulher “chata, chata, chata para c*...” e diz se irritar com a personagem foi atribuído por internautas à secretária de Cultura do governo Bolsonaro, a atriz Regina Duarte.
 
O vídeo foi compartilhado por diversas pessoas no Twitter, atribuindo a letra a uma “homenagem” de Rita Lee a Regina, mas não passou de brincadeira. A letra da música ‘Tão’, recitada pela roqueira, é muito mais antiga que o atual governo. A gravação também foi feita próxima de um Dia Internacional da Mulher.

Uma das reações veio da atriz e diretora Tassia Camargo:
https://twitter.com/TssiaC/status/1236405761422626816?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1236405761422626816&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.brasil247.com%2Fcultura%2Finternautas-dedicam-musica-de-rita-lee-para-regina-duarte
  



Fonte: BR 247

terça-feira, 3 de março de 2020

Vovôs do rock e do pop pedem água sem ter quem os substitua

Madonna chora de dor durante um show. Elton John perde a voz e abandona concerto. Rolling Stones e McCartney caminham para os 80. Quem tem para o lugar deles?

 

A cantora Madonna chorou de dor durante apresentação no final de fevereiro, em Paris. Ela está em turnê de divulgação do álbum “Madame X”, lançado no último ano e tem enfrentado dificuldades para cumprir com a agenda de shows, com cancelamentos e atrasos.

“Eu estou com muita dor”, disse a artista. “Mas eu que escolhi isso e vou terminar a porra dessa turnê, custe o que custar.” Depois disso, a cantora ainda brincou: “Eu posso ter chorado como um bebê no palco mas eu ainda poderia chutar o traseiro de cada um de vocês”, brincou.

No mesmo mês, mas em outro continente, o cantor inglês Elton John começou a chorar e abandonou uma apresentação durante show em Auckland (Nova Zelândia), depois de perder a voz.

Elton, que recentemente recebeu o Oscar de melhor música original pelo filme “Rocketman”, sua cinebiografia, precisou da ajuda de sua produção para sair do palco.

Estes fatos, ligados pela cultura pop, nos trazem dois mantos sagrados da música mundial com um mesmo e tenebroso problema que aflige a humanidade desde que o mundo é mundo: o envelhecimento.

Madonna, que está inteirona para os seus 61 anos, sabe-se lá a custo de quanto sacrifício físico, dança, salta e canta – tudo ao mesmo tempo – como se ainda fosse uma garotinha. Elton, um senhor de 72 anos, viu ao longo dos anos a sua linda voz de tenor se transformar em uma sombra da que já foi um dia.

O mesmo fenômeno se repete em todas as partes do planeta. A cultura pop é coisa de jovens que, com o passar do tempo, fazem de tudo e mais um pouco para permanecer no jogo. Jovens senhores com suas cabeleiras pintadas e magreza de adolescente, enfrentam a natureza e a saúde para permanecer engordando apenas suas contas bancárias e, sobretudo, mantendo o esquema milionário que os faz rodar o mundo.

Diga-se, sem cometer injustiça, mantendo o emprego de centenas, por vezes milhares de pessoas.

A descrição acima com certeza trouxe ao leitor a memória de diversos artistas, como por exemplo, os Rolling Stones, com suas piruetas atléticas e performances indescritivelmente jovens. Outros tantos, como Paul McCartney, que também aguenta mais de três horas de show, cantando nos mesmos tons de quando ainda era beatle, apesar dos seus 77 anos.

De tudo isso, ficam algumas perguntas: Não temos novos McCartneys, Madonnas, Stones e Eltons? Ou, pior ainda, temos, mas quem é rei nunca admite perder a própria majestade? Se você, caro leitor, tivesse a oportunidade de passar várias noites por ano com multidões gritando que você e suas canções são o máximo, abandonaria tudo para cuidar dos netos?

Da minha parte, acho que há um pouco de todas essas coisas. De qualquer maneira, durmo todas as noites sonhando que apareça algo equivalente aos Beatles e Rolling Stones. Pode até ser uma Madonna ou outro Elton John.

E que, assim, nossos vovozinhos queridos possam, finalmente, colocar o pijama e viver dos louros do passado.



Por:  Julinho Bittencourt
Via: Revista Fórum

https://biofitthe.blogspot.com/


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Governador da Carolina do Sul cria o “Kiss Day”

 

Governador da Carolina do Sul cria o “Kiss Day”

Os caras do Kiss agora têm um dia pra chamar de seu. O governador da Carolina do Sul, Henry McMaster, declarou oficialmente o 11 de fevereiro como o “Kiss Day” no estado.


A homenagem ao grupo de rock rolou pouco antes do show que rolou desta terça-feira (11)  no Colonial Life Arena de Columbia. O governador declarou que a Carolina do Sul celebra “Rock And Roll All Nite” em reconhecimento às contribuições e realizações do Kiss.


Fotos de McMaster e sua esposa Peggy conversando nos bastidores com os caras do Kiss foram publicadas nas redes sociais do político e da banda.


Fonte: Rádio Rock

 

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Slipknot: identidade do Tortilla Man é revelada oficialmente

A identidade do percussionista Tortilla Man, novo integrante do Slipknot, foi revelada oficialmente por meio de uma publicação nas redes sociais. A postagem não foi feita pela banda, mas, sim, pela Postojna Cave, um complexo com hotel e extenso sistema de cavernas na Eslovênia que recebe hóspedes de todo o mundo.



O local divulgou, em suas redes, uma foto com três hóspedes ilustres que integram o Slipknot. Na foto, aparecem o percussionista e líder Shawn "Clown" Crahan, o baterista Jay Weinberg e o Tortilla Man - que, como muitos já sabiam, é o multi-instrumentista Michael Pfaff, membro de projetos como Dirty Little Rabbits (no qual ele tocou com Clown anteriormente) e The Snacks.


Da esquerda para a direita: Michael Pfaff, Shawn "Clown" Crahan e Jay Weinberg (Foto: reprodução - Facebook)
Da esquerda para a direita: Michael Pfaff, Shawn "Clown" Crahan e Jay Weinberg (Foto: reprodução - Facebook)

"A Postojna Cave hospedou seus primeiros vencedores de Grammy: tivemos uma visita dos três membros da famosa banda de heavy metal americana Slipknot", diz a legenda da publicação, trazendo imagens do trio. Em um livro de assinaturas, é possível conferir o sobrenome Pfaff, que confirma o que já é visto na foto com os músicos.
Veja:

Na imagem a seguir, da esquerda para a direita: Michael Pfaff, Shawn "Clown" Crahan e Jay Weinberg.

Fãs de Slipknot começaram a suspeitar que Michael Pfaff seria o Tortilla Man após uma entrevista do guitarrista Jim Root. Ao "The Art And Span Show", ele descreveu o misterioso colega como "um pianista de classe mundial" e "grande percussionista", com "graduação em música".

Um usuário do Reddit, chamado Les Connelly, começou a investigar e chegou ao nome do possível Tortilla Man: Michael Pfaff, natural de Iowa, notável por ter tocado com Clown no projeto Dirty Little Rabbits.



As semelhanças em estrutura corporal, a proximidade prévia com Clown (e os demais integrantes, que também são de Iowa) e as dicas deixadas por Jim Root fizeram com que outros internautas também comprassem a ideia de que Michael Pfaff seja, de fato, o Tortilla Man. Porém, a identidade do músico não havia sido revelada pelo Slipknot.

O Tortilla Man ocupou a vaga de Chris Fehn, fora da banda após tê-la processado sob acusação de enriquecimento indevido.




Fonte:  Whiplash.net
https://biofitthe.blogspot.com/

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Ian Anderson e Jethro Tull anunciam turnê pelo Brasil em junho


Shows confirmados em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre fazem parte da turnê mundial ‘The Prog Years 2020


Pôster: Divulgação/ Midiorama
 
Ian Anderson e a banda Jethro Tull anunciaram que estão voltando à estrada em 2020 com a turnê mundial The Prog Years 2020, que chega ao Brasil para apresentações em Curitiba, dia 25 de junho, no Teatro Positivo, em Porto Alegre, dia 26 de junho, no Teatro Araujo Viana, em São Paulo, dia 27 de junho, no Tom Brasil e no Rio de Janeiro, dia 08 de março, no Vivo Rio. Ingressos para os shows já estão disponíveis. Confira abaixo as informações sobre venda de ingressos e links de vendas.

A turnê é baseada fortemente no material dos álbuns mais progressivos do Jethro Tull, particularmente nos hits mais pesados do catálogo da banda, álbuns clássicos como “Stand Up”, “Benefit”, “Aqualung”, “Thick As A Brick”, “Passion Play” e até um toque de “Thick As A Brick 2”, de 2012.

Desde o início, o vocalista Ian Anderson criou uma personalidade musical distinta tocando flauta equilibrado em uma perna e fazendo música com uma inclinação histórica. O Jethro Tull continua a ocupar um lugar único no coração dos fãs de música progressiva de todo o mundo e esses álbuns são o principal foco dessa paixão.

Nesta turnê, Ian Anderson estará acompanhado pelos músicos David Goodier (baixo), John O’Hara (teclados), Joe Parrish (guitarra) e Scott Hammond (bateria).


“Ao revisitar algumas músicas progressivas, principalmente as mais antigas, que estão entre as minhas primeiras tentativas fora do repertório de blues com o qual começamos, tive uma sensação extremamente agradável. Ao longo do caminho, nos últimos 50 anos, houve algumas que já ressoavam comigo constantemente. Embora pareçam difíceis de tocar, e algumas realmente sejam, é impressionante como caem sob meus dedos naturalmente, embora os arranjos gerais exijam proezas de memória!”  atesta Anderson.


A turnê brasileira do Jethro Tull é uma realização da MCA Concerts.

Foto: Divulgação/ Midiorama  


Jethro Tull

No início de 1968, um grupo de jovens músicos britânicos, oriundos de várias bandas regionais falidas se reuniu em Luton, no norte de Londres. Com um amor comum pelo blues em particular e várias outras formas musicais, eles começaram a conquistar um público pequeno, mas entusiasmado, em vários bares e clubes do sul da Inglaterra. O rumo do sucesso começou quando eles receberam a residência de quinta à noite no famoso Marquee Club de Londres, na Wardour Street, Soho.

O início do Jethro Tull aconteceu com seu primeiro álbum voltado para o blues, This Was, no fim de 1968, antes de lançar outros trabalhos mais caseiros em 1969 como Stand Up e uma enxurrada de lançamentos individuais, incluindo Living In The Past, no mercado do Reino Unido.

BenefitAqualung e Thick As A Brick se seguiram e o sucesso da banda aconteceu internacionalmente. Vários membros entraram e saíram da formação, mas o carismático vocalista, compositor e flautista Ian Anderson continuou a liderar o grupo através de suas várias encarnações musicais.

Jethro Tull foi, em meados dos anos setenta, um dos grupos de maior sucesso ao vivo no cenário mundial, rivalizando com Led Zeppelin, Elton John e até os Rolling Stones. Surpreendente, na verdade, para um grupo cuja extravagância estilística mais sofisticada e evoluída estava longe da norma pop e rock daquela época.


Com cerca de 30 álbuns e mais de 50 milhões de vendas, o aparentemente ‘não comercial’ Jethro Tull continuou nas próximas três décadas a viajar para se apresentar a fãs em todo o mundo.

Depois de quarenta anos, o repertório ainda é realizado tipicamente em mais de uma centena de shows todos os anos por Ian Anderson, nas contínuas turnês pelo mundo. O vocalista permanece no centro de um grupo de músicos que às vezes muda, mas sempre têm em comum o virtuosismo musical que Anderson busca.

SERVIÇO IAN ANDERSON E JETHRO TULL NO BRASIL

Curitiba
Data: 25 de junho (quinta-feira)
Local: Teatro Positivo
Horário: 21h
Classificação etária: 14 anos
Venda Online: www.diskingressos.com.br
Ingressos: Plateia Premium – R$680,00 (inteira)/ R$340,00 (meia)/ R$510,00 (promocional)
Plateia Inferior – R$580,00 (inteira)/ R$290,00 (meia)/ R$435,00 (promocional)
Plateia Superior – R$480,00 (inteira)/ R$240,00 (meia)/ R$360,00 (promocional)
– Descontos promocionais

Clube Disk Ingressos: Desconto de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o valor de inteira, na compra de até 02 (dois) ingressos por associado.
Clube Gazeta do Povo: Desconto de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o valor de inteira, na compra de até 02 (dois) ingressos por associado.
Programa Benefícios do Teatro Positivo: Desconto de 25%.
Porto Alegre
Data: 26 de junho (sexta-feira)
Local: Auditório Araújo Vianna
Horário: 21h
Classificação etária: 14 anos
Venda online: www.sympla.com.br
Ingressos: Plateia Gold – R$680,00 (inteira)/ R$340,00 (meia)/ R$370,00 (solidário)
Plateia Baixa Central – R$580,00 (inteira)/ R$290,00 (meia)/ R$320,00 (solidário)
Plateia Baixa Lateral – R$480,00 (inteira)/ R$240,00 (meia)/ R$270,00 (solidário)
Plateia Alta Central – R$480,00 (inteira)/ R$240,00 (meia)/ R$270,00 (solidário)
Plateia Alta Lateral – R$380,00 (inteira)/ R$190,00 (meia)/ R$220,00 (solidário)
– Descontos promocionais

Ingresso Solidário: Mediante doação de 1Kg de alimento não perecível.
Obs: Promoções não cumulativas com outros descontos previstos por Lei.

São Paulo
Data: 27 de junho (sábado)
Local: Tom Brasil
Horário: 21h
Classificação etária: 16 anos
Venda Online: www.eventim.com.br
Ingressos: Mesa VIP – R$680,00 (inteira)/ R$340,00 (meia)
Mesa Setor 1 – R$580,00 (inteira)/ R$290,00 (meia)
Mesa Setor 2 – R$480,00 (inteira)/ R$240,00 (meia)
Mesa Setor 3 – R$380,00 (inteira)/ R$190,00 (meia)
Camarote – R$680,00 (inteira)/ R$340,00 (meia)
Frisa – R$480,00 (inteira)/ R$240,00 (meia)
Cadeira Alta – R$380,00 (inteira)/ R$190,00 (meia)


Rio de Janeiro
Data: 08 de março (domingo)
Local: Vivo Rio
Horário: 18h (abertura da casa)/ 20h (show)

Classificação etária: 18 anos. Menores de 18 anos entram acompanhados dos pais/responsável.
Vendas Online: www.vivorio.com.br
Ingressos: Camarote A R$380,00
Camarote B R$300,00
Balcão R$240,00
Frisa R$280,00
Setor VIP R$380,00
Setor 1 R$320,00
Setor 2 R$260,00
Setor 3 R$220,00
Setor 4 R$160,00

Atenção: para setores com mesa, a compra de um ingresso garante um assento na mesa selecionada, mas não em uma cadeira específica. Os assentos são ocupados por ordem de chegada. 

MEIA-ENTRADA E INGRESSOS PROMOCIONAIS

– Confira aqui as leis de meia-entrada, identificando quem tem direito ao benefício e os documentos comprobatórios.
– 25% de desconto sobre o valor da inteira para clientes Vivo Valoriza na compra de até 02 ingressos. Para comprovar seu cadastro no programa, basta enviar um SMS para o número 1058 com a palavra VALORIZA. Para clientes Vivo Fixo, Vivo Internet e Vivo TV, basta apresentar a última conta paga. Disponível apenas para compra na bilheteria do Vivo Rio. 



Fonte: Universo do Rock

BLOG PARCEIRO:

Drop Sets: Como fazer corretamente e potencializar seus resultados


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terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Aberta a venda de ingressos para a tour “An Evening With Michael Bublé” no Brasil

Vencedor de vários Grammy Awards, o cantor se apresenta em outubro nas seguintes cidades brasileiras: Porto Alegre, Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro
Pôster: Divulgação/ Midiorama

Michael Bublé está de volta ao Brasil com a sua nova turnê An Evening With Michael Bublé com os shows confirmados em Porto Alegre, dia 21 de outubro (recentemente), na Arena do Grêmio, Curitiba, no dia 23 de outubro, no Estádio Athletico Paranaense, em São Paulo, no dia 25 de outubro, no Allianz Parque e no Rio de Janeiro, em 28 de outubro, na Jeunesse Arena. 

As seis novas datas de sua turnê na América do Sul, incluindo um show no Chile em 12 de outubro, em Buenos Aires no dia 17 e mais os 4 shows no Brasil entre 21 e 28 de outubro, foram confirmadas após Bublé ter acrescentado mais 27 novas datas nos Estados Unidos, devido ao fenomenal sucesso de sua turnê, onde lotou shows em 82 cidades e foi vista por mais de meio milhões de fãs.

A turnê brasileira é mais uma realização da Move Concerts, com o patrocínio da Itaipava e TNT Energy Drink. Os ingressos para todas as cidades, Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo já estão disponíveis no site da www. livepass.com.br. Confira o serviço logo abaixo com mais informações.

Veja o videoclipe da música “Feeling Good”:


Nesse meio tempo, a Warner Records/Reprise Records anunciou o lançamento de uma nova versão de White Christmas, o álbum da temporada de festas do cantor, primeiro lugar absoluto nas paradas natalinas desde seu lançamento, já tendo acumulado, somente no ano passado, mais de um bilhão de streamings. É de longe o maior álbum de festas da década.

Michael Bublé vendeu mais de 60 milhões de álbuns em todo o mundo ao longo de sua extraordinária carreira, teve inúmeros singles no topo das paradas, realizou sete especiais da NBC, ganhou quatro Grammy Awards e vários Juno Awards como intérprete e compositor. Ele é um artista com certificado de multi-platina e seu álbum mais recente, Love (2018), já alcançou o primeiro lugar na Billboard Top 200.

SERVIÇO MICHAEL BUBLÉ NO BRASIL

Porto Alegre

Data: 21 de outubro de 2020 (quarta-feira)
Local: Arena do Grêmio
Classificação Etária: 14 anos. Menores de 14 anos somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais.
Ingressos: www.livepass.com.br
Setores e preços:
  • Cadeira Azul (numerada): R$620,00 (inteira) | R$310,00 (meia)
  • Cadeira Amarela (numerada): R$520,00 (inteira) | R$260,00 (meia)
  • Cadeira Inferior: R$390,00 (inteira) | R$195,00 (meia)
  • Cadeira Gold: R$480,00 (inteira) | R$240,00 (meia)
  • Cadeira Superior: R$220,00 (inteira) | R$110,00 (meia)

Curitiba

Data: 23 de outubro de 2020 (sexta-feira)
Local: Estádio Athletico Paranaense
Classificação etária: 18 anos. De 16 a 18 anos mediante autorização por escrito dos pais ou responsáveis legais. Menores de 16 anos somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais. 
Ingressos: www.livepass.com.br
Setores e preços:
  • Cadeira Premium: R$780,00 (inteira) | R$390,00 (meia)
  • Cadeira Gold: R$680,00 (inteira) | R$340,00 (meia)
  • Cadeira Silver: R$520,00 (inteira) | R$260,00 (meia)
  • Arquibancada Inferior: R$390,00 (inteira) | R$195,00 (meia)
  • Arquibancada Superior: R$260,00 (inteira) | R$130,00 (meia)

São Paulo

Data: 25 de outubro de 2020 (domingo)
Local: Allianz Parque
Classificação etária: 16 anos. Menores de 16 anos somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais
Ingressos: www.livepass.com.br 
Setores e preços:
  • Cadeira Premium (numerado): R$740,00 (inteira) | R$370,00 (meia)
  • Cadeira Pista Gold (numerado): R$540,00 (inteira) | R$270,00 (meia)
  • Cadeira Nível 1 Gold (numerado): R$540,00 (inteira) | R$270,00 (meia)
  • Cadeira Pista Silver (numerado): R$460,00 (inteira) | R$230,00 (meia)
  • Cadeira Nível 1 Silver (numerado): R$460,00 (inteira) | R$230,00 (meia)
  • Cadeira Superior: R$320,00 (inteira) | R$160,00 (meia)

Rio de Janeiro

Data: 28 de outubro de 2020 (quarta-feira)
Local: Jeunesse Arena
Classificação etária: 16 anos. Menores de 16 anos somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais. 
Ingressos: www.livepass.com.br
Setores e preços:
  • Cadeira Pista Premium (numerado): R$740,00 (inteira) | R$370,00 (meia)
  • Cadeira Especial Premium (numerado): R$740,00 (inteira) | R$370,00 (meia)
  • Cadeira Nível 1 Premium (numerado): R$740,00 (inteira) | R$370,00 (meia)
  • Cadeira Pista Gold (numerado): R$620,00 (inteira) | R$310,00 (meia)
  • Cadeira Especial Gold (numerado): R$620,00 (inteira) | R$310,00 (meia)
  • Cadeira Nível 1 Gold (numerado): R$620,00 (inteira) | R$310,00 (meia)
  • Cadeira Silver Especial (numerado): R$520,00 (inteira) | R$260,00 (meia)
  • Cadeira Silver Nível 1 (numerado): R$520,00 (inteira) | R$260,00 (meia)
  • Cadeira Nível 3: R$320,00 (inteira) | R$160,00 (meia)
  • Camarote: R$700,00 (inteira) | R$350,00 (meia)



Fonte: Universo do Rock

 

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Baterista do Rush e lenda do rock, Neil Peart morre aos 67 anos


Crédito: Wikimedia Commons 

Neil Peart, baterista e letrista da banda canadense Rush, morreu na terça-feira passada, dia 7 de janeiro, em Santa Mônica, na Califórnia, aos 67 anos. A informação foi confirmada pelo porta-voz da família, Elliot Mintz. Segundo ele, a causa foi um câncer no cérebro, contra o qual o músico lutava havia três anos e meio.

Um dos maiores e mais criativos bateristas da história do rock, Peart era dono de um estilo exuberante e preciso. Ele dizia que seu grande herói no instrumento era Keith Moon, baterista do The Who. Mas, em termos técnicos, Peart foi muito além do músico que o influenciou.



Em 1974, ele juntou seu talento aos do baixista, tecladista e cantor Geddy Lee e do guitarrista Alex Lifeson. Juntos, formaram o Rush, um power trio de musicalidade variada e monumental. A batida de Peart ajudou a perpetuar clássicos como “Tom Sawyer” e a longuíssima “2112”. Apesar do conhecimento técnico, o baterista era autodidata. No tempo livre, ele se dedicava à literatura.
Em um comunicado publicado na tarde desta sexta-feira, dia 10, Lee e Lifeson chamaram Peart de “amigo, irmão da alma e companheiro de banda por mais de 45 anos” e disseram que ele era “incrivelmente corajoso” em sua batalha contra o glioblastoma, uma forma agressiva de câncer no cérebro.


“Pedimos que amigos, fãs e mídia respeitem a necessidade de privacidade e paz da família neste momento extremamente doloroso e difícil”, disseram Lee e Lifeson. “Aqueles que desejam expressar suas condolências podem escolher um grupo de pesquisa ou caridade de sua escolha e fazer uma doação em nome de Neil Peart. Descanse em paz, irmão”, conclui o comunicado.

“Neil é o baterista com mais bateria de todos os tempos”, disse à revista “Rolling Stone” o ex-baterista da banda The Police, Stewart Copeland. “Neil instiga o Rush, que tem muita musicalidade, muitas ideias acumuladas a cada oito compassos. Mesmo assim, ele mantém a pulsação, o que é importante.”

A última turnê do Rush aconteceu em 2015. Com isso, Peart ganhou mais tempo com seus livros, sua mulher, Carrie Nuttal, e sua filha, Olivia.


Fonte: Istoé



quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

Livro: “2 Minutes To Midnight, Atlas Ilustrado do Iron Maiden”


Autor: Martin Popoff
Editora: Valentina
Ano de Lançamento: 2019
Tradução: Renato Viliegas e Ananda Alves
Título Original: “2 Minutes to Midnight: An Iron Maiden Day-By-Day” (2013)

Sinopse da Editora

2 Minutes to Midnight oferece um novo formato de biografia de bandas, um livro referência feito para ser constantemente consultado, contando a história do Iron Maiden, das origens humildes ao estrelato triunfal, o dia a dia, os momentos marcantes, as efemérides, as curiosidades, os segredos, as formações, a discografia… tudo! Lotado de depoimentos dos integrantes (e dos ex), produtores, empresário, do criador do Eddie, jornalistas, roqueiros…

E o melhor, ilustrado com uma explosão de cores: são fotos de palco, inéditas e exclusivas, dezenas delas, momentos inesquecíveis, capas, souvenires, memorabilia, produtos oficiais de todas as partes do mundo, raridades dignas de um colecionador aficionado e muito, muito mais.

São mais de 40 anos de sucesso multiplatinado como a banda de metal mais famosa e icônica de todos os tempos.

Um show de imagens, entrevistas e informações jamais vistas e que farão os fãs, os metaleiros, os headbangers aumentarem o volume até as caixas explodirem!

Eddie está mais vivo do que nunca, e louco pra detonar!!! 



Fonte: Canal do Rock



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